O júri do Prémio Camões decidiu atribuir o galardão deste ano ao poeta cabo-verdiano Arménio Vieira.
Arménio Vieira, o primeiro cabo-verdiano a receber o Prémio Camões, nasceu na cidade da Praia, na Ilha de Santiago, Cabo Verde, em 24 de Janeiro de 1941.
Além de escritor, é jornalista, com colaborações em publicações como o Boletim de Cabo Verde, a revista Vértice, de Coimbra, Raízes, Ponto & Vírgula, Fragmentos e Sopinha de Alfabeto.
Arménio Vieira foi redactor no jornal Voz di Povo.
Criado e financiado pelos governos de Portugal e do Brasil, o prémio foi atribuído pela primeira vez em 1989 a Miguel Torga.
O júri, em que Portugal se fez representar por José Carlos Seabra Pereira, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e Helena Buescu, da Universidade de Lisboa, reuniu-se hoje num hotel do Rio de Janeiro para anunciar a sua deliberação.
Em anos anteriores, o Prémio Camões, considerado o mais importante galardão literário da língua portuguesa, distinguiu os portugueses Vergílio Ferreira (1992), José Saramago (1995), Eduardo Lourenço (1996), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Eugénio de Andrade (2001), Maria Velha da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004) e António Lobo Antunes (2007).
Quanto a autores brasileiros, receberam-no João Cabral de Mello Neto (1990), Rachel de Queiroz (1993), Jorge Amado (1994), António Cândido de Mello e Sousa (1998), Autran Dourado (2000), Rubem Fonseca (2003), Lygia Fagundes Telles e João Ubaldo Ribeiro (2008).
De Angola, foram galardoados Pepetela, em 1997, e Luandino Veira, em 2006. O moçambicano José Craveirinha recebeu o Prémio Camões em 1991.
Arménio Vieira, o primeiro cabo-verdiano a receber o Prémio Camões, nasceu na cidade da Praia, na Ilha de Santiago, Cabo Verde, em 24 de Janeiro de 1941.
Além de escritor, é jornalista, com colaborações em publicações como o Boletim de Cabo Verde, a revista Vértice, de Coimbra, Raízes, Ponto & Vírgula, Fragmentos e Sopinha de Alfabeto.
Arménio Vieira foi redactor no jornal Voz di Povo.
Criado e financiado pelos governos de Portugal e do Brasil, o prémio foi atribuído pela primeira vez em 1989 a Miguel Torga.
O júri, em que Portugal se fez representar por José Carlos Seabra Pereira, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, e Helena Buescu, da Universidade de Lisboa, reuniu-se hoje num hotel do Rio de Janeiro para anunciar a sua deliberação.
Em anos anteriores, o Prémio Camões, considerado o mais importante galardão literário da língua portuguesa, distinguiu os portugueses Vergílio Ferreira (1992), José Saramago (1995), Eduardo Lourenço (1996), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Eugénio de Andrade (2001), Maria Velha da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004) e António Lobo Antunes (2007).
Quanto a autores brasileiros, receberam-no João Cabral de Mello Neto (1990), Rachel de Queiroz (1993), Jorge Amado (1994), António Cândido de Mello e Sousa (1998), Autran Dourado (2000), Rubem Fonseca (2003), Lygia Fagundes Telles e João Ubaldo Ribeiro (2008).
De Angola, foram galardoados Pepetela, em 1997, e Luandino Veira, em 2006. O moçambicano José Craveirinha recebeu o Prémio Camões em 1991.
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