O meu nome é agora
e venho-te convidar para que partamos
sem demora,
ao som dos tambores a rufar.
É hora de avançar,
temos muito para andar.
Vamos, meu companheiro,
leva contigo o maior dos teus amigos,
o melhor, o mais verdadeiro,
Tu.
Se achares que é hora de o sol ir-se deitar,
não te incomodes,
vamos meu companheiro,
continua a tua caminhada
porque ele vai voltar a acordar
depois da noite e da madrugada.
Vamos meu amigo,
não te esqueças de mandar rufar
os tambores que marcam os compassos
para os nossos passos:
umas vezes apressados,
outras vezes cansados,
mas sempre orientados para o azul.
Vamos meu amigo, à noite, para viajar,
olha para o Cruzeiro do Sul,
quando escuro aclarar,
iremos continuar a avançar
nas naves que inventamos,
orientados pela luz solar,
através de todos os oceanos.
Vamos meu amigo,
manda os tambores rufar,
sabes que não podemos parar.
e venho-te convidar para que partamos
sem demora,
ao som dos tambores a rufar.
É hora de avançar,
temos muito para andar.
Vamos, meu companheiro,
leva contigo o maior dos teus amigos,
o melhor, o mais verdadeiro,
Tu.
Se achares que é hora de o sol ir-se deitar,
não te incomodes,
vamos meu companheiro,
continua a tua caminhada
porque ele vai voltar a acordar
depois da noite e da madrugada.
Vamos meu amigo,
não te esqueças de mandar rufar
os tambores que marcam os compassos
para os nossos passos:
umas vezes apressados,
outras vezes cansados,
mas sempre orientados para o azul.
Vamos meu amigo, à noite, para viajar,
olha para o Cruzeiro do Sul,
quando escuro aclarar,
iremos continuar a avançar
nas naves que inventamos,
orientados pela luz solar,
através de todos os oceanos.
Vamos meu amigo,
manda os tambores rufar,
sabes que não podemos parar.
José Filipe Rodrigues
Sem comentários:
Enviar um comentário