O livro de poesia Depois do Po ema, de Jorge du Val, será apresentado, pela primeira vez ao público, no próximo sábado, a partir das 17 horas, na Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos, na Amadora (Av. Conde Castro Guimarães), na Amadora, Portugal.
Apresentação estará a cargo de Pedro José Barros, jornalista. A editora adverte que o consumo deste livro pode prejudicar seriamente a ignorância e a iliteracia.
Depois do Poema:
Neste livro, entrelaçam-se mãos de criança com as de uma mãe Supernova, choram-se saudades e quases, acendem-se fósforos e lapidam-se cubos de gelo, entornam-se baldes de silêncio, passam-sedécadas em apneia.
Este livro são 20 unhas a escavar o cimento. É a voz de quem, de tão só, só está. É também um oceano de sonho a fermentar, uma batalha a travar. É escárnio, é caos de Joker, sanidade de um louco. São avalanches e a planta indefesa apanhada no meio. São pontas de um icebergue prestes a derreter. São cinzas de cigarro feitas gente. É emoção branca, virgem e um abraço. É A palavra de quatro letras começada por A.
O autor:
Este livro são 20 unhas a escavar o cimento. É a voz de quem, de tão só, só está. É também um oceano de sonho a fermentar, uma batalha a travar. É escárnio, é caos de Joker, sanidade de um louco. São avalanches e a planta indefesa apanhada no meio. São pontas de um icebergue prestes a derreter. São cinzas de cigarro feitas gente. É emoção branca, virgem e um abraço. É A palavra de quatro letras começada por A.
O autor:
Jorge Manuel Nascimento do Val Antunes nasceu a 18 de Outubro de 1968 e consta que em todos os dias do seu aniversário a chuva cai por mais improvável que isso seja.
Questionado sobre o que faz na vida, responde que corta cabelos para sobreviver e escreve para viver. Iniciou-se aos 13 anos na actividade que ainda hoje exerce, a de barbeiro. Amante da verdade, acima de tudo, e possuidor de uma inspiração de origem duvidosamente humana, começou também cedo a escrever.
Não é Doutor nem Engenheiro, tão-somente um Mestre nas palavras, que são uma constante da sua vida. Amante de Pessoa, partilha com o Poeta a permanente angústia de quem não é deste mundo de coisas.
Foi convidado a publicar numa antologia de poesia lusitana em 1999 – Poesis - e obteve o 1º lugar no III Prémio Literário de Poesia Brito Broca 2003, no Brasil. Além da poesia, a música é também uma constante. Compositor de letras, muitas já editadas, já teve uma editora – Cromos da Música – e participou em festivais infantis.
Partilha de uma sede de viver em contradição com o seu prognóstico de vida curta. A caneta é uma constante em todo o lado onde sinta súbitos laivos de iluminação. Depois do Poema é o seu primeiro livro. O nome foi idealizado pelo autor, antes de existir como livro. A capa é da sua autoria. A estrutura fluida da sua poesia foi pensada por um admirador.
Questionado sobre o que faz na vida, responde que corta cabelos para sobreviver e escreve para viver. Iniciou-se aos 13 anos na actividade que ainda hoje exerce, a de barbeiro. Amante da verdade, acima de tudo, e possuidor de uma inspiração de origem duvidosamente humana, começou também cedo a escrever.
Não é Doutor nem Engenheiro, tão-somente um Mestre nas palavras, que são uma constante da sua vida. Amante de Pessoa, partilha com o Poeta a permanente angústia de quem não é deste mundo de coisas.
Foi convidado a publicar numa antologia de poesia lusitana em 1999 – Poesis - e obteve o 1º lugar no III Prémio Literário de Poesia Brito Broca 2003, no Brasil. Além da poesia, a música é também uma constante. Compositor de letras, muitas já editadas, já teve uma editora – Cromos da Música – e participou em festivais infantis.
Partilha de uma sede de viver em contradição com o seu prognóstico de vida curta. A caneta é uma constante em todo o lado onde sinta súbitos laivos de iluminação. Depois do Poema é o seu primeiro livro. O nome foi idealizado pelo autor, antes de existir como livro. A capa é da sua autoria. A estrutura fluida da sua poesia foi pensada por um admirador.
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