A primeira obra literária do escritor angolano Divaldo Martins, intitulada "Pedaço de Vida", foi apresentada hoje em Luanda, com uma tiragem de três mil exemplares.
Em entrevista à Angop, Divaldo Martins explicou que a obra reflecte a dor, o bem-querer e fundamentalmente a vida íntima de algumas pessoas que por si conhecidas.
"Falo sobre a vida de um grupo de pessoas, isto é, a existência de pessoas que, no fundo, se reproduzem nas nossas vidas, pois todos confrontamo-nos com a morte, temos dores, prazeres e amigos. O romance fala de tudo isso, mas centralizando um facto verídico".
De acordo com o escrito, todos os cidadãos são num instante de sua existência um pedaço da vida de outras pessoas."Na verdade, não somos mais do que pequenos fragmentos soltos", disse.
Segundo Humberta Martins, personagem da história, quando começou a ler o livro, crescia a vontade de virar imediatamente e passar à próxima.
Disse ter sido nesse momento que percebeu que o escritor não tinha inventado nada e apenas contava a história da vida.
"Por mais que cada um de nós julgue que está a viver a sua vida própria vida, na verdade vive parte da história do mundo, o que causa a integração de uns com os outros", acrescentou.
"O que nós fazemos, mesmo sem saber, afecta hoje ou amanhã a vida de outras pessoas. Um gesto de carinho, uma palavra de afecto, todas essas atitudes aparentemente individuais fazem parte do entrosamento do mundo e transformam a dinâmica da vida, da nossa e de outras", sustentou.
Divaldo Martins nasceu em Luanda, a 27 de Fevereiro de 1977. É licenciado em Ciências Politicas, pelo Instituto Superior de Ciência Politicas de Segurança Interna, de Portugal.
Mestrando em Estratégia, pelo Instituto Superior de Ciência Social e Politica, frequenta o 4º ano de Direito na Universidade Agostinho Neto.
Estudou Letras, especialidade de Português, até ao 2º ano, no Instituto Superior de Ciência da Educação de Luanda, e foi jornalista da Agência Angola Press (Angop), tendo assinado textos de opinião nalguns dos principais jornais do país.
"Falo sobre a vida de um grupo de pessoas, isto é, a existência de pessoas que, no fundo, se reproduzem nas nossas vidas, pois todos confrontamo-nos com a morte, temos dores, prazeres e amigos. O romance fala de tudo isso, mas centralizando um facto verídico".
De acordo com o escrito, todos os cidadãos são num instante de sua existência um pedaço da vida de outras pessoas."Na verdade, não somos mais do que pequenos fragmentos soltos", disse.
Segundo Humberta Martins, personagem da história, quando começou a ler o livro, crescia a vontade de virar imediatamente e passar à próxima.
Disse ter sido nesse momento que percebeu que o escritor não tinha inventado nada e apenas contava a história da vida.
"Por mais que cada um de nós julgue que está a viver a sua vida própria vida, na verdade vive parte da história do mundo, o que causa a integração de uns com os outros", acrescentou.
"O que nós fazemos, mesmo sem saber, afecta hoje ou amanhã a vida de outras pessoas. Um gesto de carinho, uma palavra de afecto, todas essas atitudes aparentemente individuais fazem parte do entrosamento do mundo e transformam a dinâmica da vida, da nossa e de outras", sustentou.
Divaldo Martins nasceu em Luanda, a 27 de Fevereiro de 1977. É licenciado em Ciências Politicas, pelo Instituto Superior de Ciência Politicas de Segurança Interna, de Portugal.
Mestrando em Estratégia, pelo Instituto Superior de Ciência Social e Politica, frequenta o 4º ano de Direito na Universidade Agostinho Neto.
Estudou Letras, especialidade de Português, até ao 2º ano, no Instituto Superior de Ciência da Educação de Luanda, e foi jornalista da Agência Angola Press (Angop), tendo assinado textos de opinião nalguns dos principais jornais do país.
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