quinta-feira, 31 de julho de 2008

Mulher, Mãe, África

"Angolana segue em frente
o teu caminho é só um.
Esse caminho é difícil
mas traz a felicidade.
Esse caminho é difícil
mas traz a liberdade.
Se você é branca isso
não interessa a ninguém.
Se você é mulata
isso não interessa a ninguém.
Se você é negra isso
não interessa a ninguém.
Mas o que interessa é a sua vontade
de fazer uma Angola melhor
uma Angola verdadeiramente livre,
uma Angola independente."

… como diria Teta Lando

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Angola vai mudar? Está nas nossas mãos

Angola vai a votos
no dia 5 de Setembro.
Esperemos que a democracia
vença e que,
desta vez,
o Povo fique a ganhar.
Não será fácil,
mas é possível.
Está nas mãos
dos angolanos
mostrar que são
diferentes,
para melhor.
Para muito melhor.

http://www.youtube.com/watch?v=xKpMrzU8y3Q

domingo, 20 de julho de 2008

Sonho de uma noite de Verão
na Filipa de Vilhena, no Porto

A Oficina de Expressão Dramática da Escola Secundária Filipa de Vilhena, do Porto (Portugal), apresentou ontem, e repete hoje pelas 20,30 horas nas instalações da Escola, a peça “Sonho de uma noite de Verão”, de William Shakespeare. Integram o elenco alunos e ex-alunos da Filipa de Vilhena, sendo os figurinos da autoria dos alunos do 2º ano do Curso Profissional de Design de Moda da Escola Artistica e Profissional Árvore.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

“Céu Negro” na FNAC do Porto

Depois do lançamento em Lisboa, na FNAC do Colombo, o segundo romance de João Pedro Martins “Céu Negro” vai ser apresentado no próximo dia 12, pelas 18.30h., na FNAC do NorteShopping, na cidade do Porto, com a presença do autor do prefácio, José Eduardo Agualusa.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Que belo é amar

Que belo é amar
quando se ama a dois,
triste é acabar
e sofrer o que vem depois.

Mesmo sem alarde
ele toca toda a gente,
é esse fogo que arde
e essa dor que não se sente.

Fecunda a loucura
no horizonte de um beijo,
toda a gente o procura
como único desejo.

É a fonte da vida,
da morte e do além,
Em sua guarida
somos sempre alguém.

Encontramo-lo no cemitério
onde o ódio jaz,
É sempre um belo mistério
que nos ama e dá paz.

Renasce no dia a dia
e é incólume ao mal,
Por renascer em cada poesia
é eterno, é imortal.