quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Só alguns sentem e poucos compreendem

Tenho, todos os dias, uma lágrima no canto do olho. Essa lágrima perde-se no deserto português. Se fosse na terra quente de Angola faria nascer uma flor. Uma flor sem nome, uma daqueles flores que só alguns vêem, que só alguns sentem.

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