Viver é saudade nascida
no pólen de flores selvagens,
flores selvagens de amor e alma.
Lá te encontrei perdida
bordada a sangue de imagens,
sangue de imagens, sangue de vivalma.
Eras saudade luminescente
acácia poeira de pó rosa,
pó rosa de divinal sexo.
Lá te encontrei inconsciente
florescendo no pólen da tua prosa,
da tua prosa sem nexo.
Prantavas o infinito agreste
nas desérticas anharas de pó carnal,
do pó carnal da morta vida.
Lá te encontrei sugando preste
o sexo da saudade animal,
saudade animal de dor gemida.
no pólen de flores selvagens,
flores selvagens de amor e alma.
Lá te encontrei perdida
bordada a sangue de imagens,
sangue de imagens, sangue de vivalma.
Eras saudade luminescente
acácia poeira de pó rosa,
pó rosa de divinal sexo.
Lá te encontrei inconsciente
florescendo no pólen da tua prosa,
da tua prosa sem nexo.
Prantavas o infinito agreste
nas desérticas anharas de pó carnal,
do pó carnal da morta vida.
Lá te encontrei sugando preste
o sexo da saudade animal,
saudade animal de dor gemida.
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