Entre as ruas
do Bairro de Benfica
da então Nova Lisboa
e a última etapa
de um sonho,
Aprendi que importantes
são todos aqueles
(e serão certamente alguns)
que nos estendem a mão
quando tropeçamos
numa pedra.
Mas também aprendi
que mais importantes
são todos aqueles
(e serão certamente poucos)
que tiram a pedra
antes de passarmos
e que dificilmente
saberemos quem são.
Aprendi que o possível
se faz todos os dias.
Infelizmente muitos de nós
(já para não falar
de muitos dos outros)
nada aprenderam.
Entre dias sem pão
e pão sem dias,
continuo a tentar ser
o que sou e não
o que tantos outros
querem que eu seja.
do Bairro de Benfica
da então Nova Lisboa
e a última etapa
de um sonho,
Aprendi que importantes
são todos aqueles
(e serão certamente alguns)
que nos estendem a mão
quando tropeçamos
numa pedra.
Mas também aprendi
que mais importantes
são todos aqueles
(e serão certamente poucos)
que tiram a pedra
antes de passarmos
e que dificilmente
saberemos quem são.
Aprendi que o possível
se faz todos os dias.
Infelizmente muitos de nós
(já para não falar
de muitos dos outros)
nada aprenderam.
Entre dias sem pão
e pão sem dias,
continuo a tentar ser
o que sou e não
o que tantos outros
querem que eu seja.
(Obrigado Eugénio Costa Almeida)
2 comentários:
Poderia ter respondido via telefone ou e-mail e tudo ficaria entre nós; mas, se não te importares, prefiro fazê-lo por aqui: Obrigado eu, Orlando, por me permitires ser teu amigo.
Um forte kandandu
Eugénio Almeida
é seu o poema? parabéns! o seu espaço todos os dias me surpreende pela positiva!
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