O Povo, o meu Povo,
lá vai sonhando com as estrelas
de uma liberdade quase cheia
mas com a barriga vazia.
Come palavras de um mundo novo
cheio de promessas
que a vida amamenta na dor
de partos doloridos,
de violações agrestes,
que queimam os corações,
que todas as noites olham o luar.
Sinto-os a dizer, baixinho,
que também lá
o sonho comanda a... morte.
Luta, sobrevive, parindo sonhos
de amor que não se ouvem
em Luanda.
É o meu Povo que chora,
que sofre,
que luta para ser gente.
lá vai sonhando com as estrelas
de uma liberdade quase cheia
mas com a barriga vazia.
Come palavras de um mundo novo
cheio de promessas
que a vida amamenta na dor
de partos doloridos,
de violações agrestes,
que queimam os corações,
que todas as noites olham o luar.
Sinto-os a dizer, baixinho,
que também lá
o sonho comanda a... morte.
Luta, sobrevive, parindo sonhos
de amor que não se ouvem
em Luanda.
É o meu Povo que chora,
que sofre,
que luta para ser gente.
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