“A Siamesa – I Aparição”, é a primeira parte de uma trilogia de que é autor Duque Kate Hama, pseudónimo literário de Bartolomeu Alicerces Neto Hama, e que tem prefácio de Rodrigues Vaz e chancela da Pangeia Editores.
Trata-se de uma obra que se pode enquadrar facilmente na ficção-científica, dado o facto do autor apresentar, no texto, máquinas e mecanismos que, aliados ao conhecimento cientifico, se prevêem que um dia, na totalidade, poderão ser dominados pelo homem.
No enredo construído pelo autor, a Siamesa navega em tramas onde estão presentes viagens interplanetárias e, inclusivamente, a hipótese da existência de outras formas de vida inteligente e mesmo de sociedades noutros mundos.
Uma obra condimentada e apimentada com termos e dizeres da região centro, e com vários neologismos vem, apesar do seu carácter de ficção-científica, mostrar o lado moral, social e político da sociedade humana: o questionamento de todo e qualquer tipo de totalitarismo, assim como a incorrecção de se fazer justiça pelas próprias mãos.
Trata-se, quer se queira quer não, de uma obra, que reflecte e foi influída nas vivências de Hama no exército da Unita (FALA), onde esteve incorporado e nas vivências tidas na Jamba, antigo bastião do Galo Negro.
Duque Kate Hama é o pseudónimo literário de Bartolomeu Alicerces Neto Hama, que nasceu a 16 de Julho de 1963, no Município do Bailundo, Província do Huambo.
Militar de carreira há cerca de 20 anos e, actualmente, com o posto de General, Hama divide o seu tempo entre a escrita, os estudos e as actividades profissionais do ramo militar em que está enquadrado.
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