Porque estamos tão sós
Se algo muito terno nos invade?
Reconheçamos nessa voz
A clara presença da saudade.
É também, eu sei, o que dizes
Quando sonhas, e sonhas comigo.
Cria então com garra as raízes
Da árvore que será o nosso abrigo.
Aprendamos a ser reverentes
Ultrapassando toda esta dor,
Lançaremos assim as sementes
Desse invisível e único amor.
Deixa essa triste fronteira
Da dúvida e da hesitação,
Vem porque és a primeira
A ter a alma no meu coração.
Se algo muito terno nos invade?
Reconheçamos nessa voz
A clara presença da saudade.
É também, eu sei, o que dizes
Quando sonhas, e sonhas comigo.
Cria então com garra as raízes
Da árvore que será o nosso abrigo.
Aprendamos a ser reverentes
Ultrapassando toda esta dor,
Lançaremos assim as sementes
Desse invisível e único amor.
Deixa essa triste fronteira
Da dúvida e da hesitação,
Vem porque és a primeira
A ter a alma no meu coração.
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